Martin saia as pressas do apartamento.
Martin vai até um beco e liga para Carlos.
"Daniel : Alô.
Martin: Daniel, eu fiz o que você mandou.
Daniel: Ótimo. Pelo menos você é obediente.
Martin: Mas agora a polícia vai investigar. E se descobrirem que fui eu? Não sei o que faço com a arma?
Daniel: Isso não é problema meu. Só isso que tem a me dizer?
Martin: Mas Daniel, eu...
Daniel: (INTERROMPENDO) Já disse que isso não é problema meu. Se envolver meu nome no meio desta história, você será um homem morto. E eu acho que pra você antes preso do que morto né?!"
Daniel desliga o telefone na cara de Martin.
Martin: Droga! Me envolvi em um assassinato a troco de que?
Ambulatório.
Carl Eu vou para casa. Tomar um banho e descansar um pouco. Depois agente reveza.
Antonieta: Toma conta do Caio pra mim, por favor.
Carl: Eu vou olhar ele pra você!
Antonieta: Obrigada.
Carl sai do ambulatório.
Casa dos pais de Carl.
Carl entra.
Carl: (CHAMANDO) Caio...deve estar dormindo.
Carl sobe até o quarto de Caio.
Carl: Caio! Onde que esse menino foi parar. Se é que foi ele quem saiu sozinho.
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