Carl: O garoto não sumiria sozinho. Isso tem o dedo do Daniel.
Carl tira o celular do bolso e liga para Daniel.
"Daniel: Alô
Carl: Mexendo com crianças seu hipócrita.
Daniel: Oi?
Carl: Eu sei que você sequestrou o meu subrinho, o Caio.
Daniel: Sabe que eu posso te denunciar por calúnia e difamação.
Carl: Por mim você vai a delegacia, ao tribunal ou onde quiser, mas se fizer alguma coisa com meu sobrinho eu acabo com você. Olha aqui, se você devolver o garoto eu viro o prisioneiro, daí você faz o que bem entender. Me matar, me deixar acorrentado pra sempre e etc.
Daniel: Você é muito esperto mesmo né! Pois bem. Eu devolvo o garoto e você se entrega, mas se vir com a polícia, com alguma pessoa ou até armado eu faço o garoto bater as botas.
Carl: Pode deixar, eu vou sozinho. Te encontro hoje, às sete horas no depósito abandonado.
Daniel: Você sabe as minhas condições".
Daniel desliga o telefone.
Carl: O desgraçado está mesmo com o Caio, mas eu não posso falar com a Antonieta do sequestro.
Ambulatório.
Médica entra na recepção.
Antonieta: Alguma notícia doutora?
Médica: Sim. E você tem que preparar o coração. Você e sua mãe.
Betina: Aconteceu alguma coisa com meu marido?
Médica: Sim. E muito boa. Seu marido acaba de sair da UTI.
Betina: Ai meu santo Deus, que maravilha! É uma pena que o Carl não esteja aqui para fastejar com agente.
Antonieta: Eu vou ligar pra ele.
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